Para executivo da OKTO, regulação do iGaming é uma oportunidade de expansão no Brasil
Executivo entende que este é um momento chave para as empresas que pretendem atuar no país.
O cenário atual de regulamentação das apostas esportivas e cassino online no Brasil tem atraído cada vez mais a atenção das empresas que pretendem atuar no país. Observando essas oportunidades de mercado, a facilitadora de pagamentos para companhias de iGaming, OKTO, pretende expandir a atuação no país.
“O crescente mercado de apostas no Brasil oferece uma oportunidade de crescimento significativa para os provedores de pagamento que estão bem preparados para a nova estrutura e possuem tecnologia de pagamento avançada, como a OKTO. Com a legalização gradual das apostas on-line, o setor está preparado para um crescimento substancial do volume de transações“, afirmou Leonardo Chaves, o country manager Brazil da OKTO.
O executivo deve participar de um dos mais importantes eventos internacionais do setor de jogos de azar, o SBC Summit Rio 2024. O encontro será no Windsor Convention & Expo Center, de 5 a 7 de março, no Rio de Janeiro-RJ. O evento deve reunir as principais companhias da indústria de gambling para debater diversos aspectos relacionados às apostas esportivas e jogos de cassino online e as perspectivas desse mercado para o Brasil.
“A entrada no Brasil apresenta desafios de pagamento significativos para as operadoras europeias e norte-americanas. É fundamental navegar pela estrutura regulatória do Brasil, obter as licenças necessárias e garantir a conformidade com as normas. Além disso, a adaptação aos métodos de pagamento preferidos dos brasileiros é crucial para uma entrada bem-sucedida no mercado”, avalia Leonardo Chaves sobre os desafios do mercado brasileiro.
Em relação aos métodos de pagamento que são mais usados pelos apostadores do Brasil, o executivo acredita que a adoção da opção de pagamentos por Pix traz benefícios para as operadoras. “As transações do Pix são supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, garantindo a adesão a padrões rigorosos, aumentando a transparência e reforçando a confiança no ecossistema de pagamentos”, avalia Chaves.
