Justiça concede habeas corpus a homem preso na Operação Penalidade Máxima

Tribunal de Justiça considerou que não havia a necessidade de prisão preventiva de Chambó. (Foto: Reprodução/MP-GO)
Tribunal de Justiça considerou que não havia a necessidade de prisão preventiva de Chambó. (Foto: Reprodução/MP-GO)

Thiago Chambó, de acordo com o Tribunal de Justiça de Goiás, participou de esquema de manipulação de resultados no futebol brasileiro.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) concedeu habeas corpus a Thiago Chambó, acusado de participar de um esquema de manipulação de partidas no futebol brasileiro através de fraude em apostas esportivas. Ele estava preso desde o mês de abril após ser denunciado na Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Segundo MP-GO, Chambó fez parte de um grupo criminoso que pagava valores entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para jogadores de futebol cometerem de propósito ações, como o recebimento de cartões, pênaltis, expulsões, entre outras coisas. No esquema, os aliciadores faziam entradas das jogadas combinadas em casa de apostas e faturavam altos valores após o evento acontecer. Os jogos suspeitos de manipulação aconteceram em 2022.

De acordo com o que a defesa de Thiago disse ao ge, o Tribunal de Justiça considerou que não havia a necessidade de prisão preventiva. Além de Chambó, outras pessoas foram punidas, incluindo 13 jogadores de futebol, alguns deles sendo banidos do esporte.

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