Raspinha já tem mais de 170 pontos de venda no Paraná
Produto lotérico com apenas um mês de operação no estado tem apresentado boa aceitação
Paraná.- Com um mês da assinatura da ordem de serviço que autorizou o início da comercialização da loteria instantânea, a “Raspinha”, em território paranaense, são quase seis pontos de venda (PDVs) abertos por dia, totalizando 177 pontos de venda autorizados e abertos desde o início da operação. Com isso, o trabalho de fiscalização se intensifica a cada dia, garantindo assim que novos pontos de venda sejam abertos e a “Raspinha” continue chegando a novas cidades do estado do Paraná.
Cada PDV só pode ser aberto após receber aprovação da fiscalização da Loterias do Paraná, que analisa, entre outros requisitos, que o ponto de venda não esteja próximo a escolas. Também na comercialização dos produtos lotéricos, os colaboradores e proprietários dos pontos de venda dedicados e não dedicados devem receber orientações de que a venda para menores e incapazes é proibida, o que resulta nas sanções previstas na Lei Federal nº 7.209/94 e Lei Federal nº 8.069/90, bem como nas demais previsões legais de proteção ao menor.
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Além disso, o PDV só tem sua abertura autorizada após estar em conformidade com os requisitos do manual de marca da Lottopar destinado aos concessionários, onde constam regras para o correto uso da marca, visando facilitar para o consumidor a identificação de quais pontos estão autorizados a comercializar os produtos lotéricos autorizados pela Lottopar. Um dos requisitos do manual é que na fachada desses PDVs esteja o selo de Autorizado Lottopar em local visível e ao lado do logo do concessionário.
Para o diretor de operações da Lottopar, Fabio Veiga, essa medida visa facilitar a identificação de maneira rápida dos pontos de venda autorizados.
“Esse selo além de ter a função de identificar um ponto de venda autorizado, oferece ainda garantias para o apostador de que os produtos lotéricos vendidos naquele estabelecimento são autorizados pela Lottopar, passaram por testes rigorosos dos laboratórios de certificação, são justos, seguros, livres de fraudes e que cada bilhete da ‘raspinha’ comprado tem parte dos recursos voltado para a população em forma de melhorias na segurança pública, habitação popular e ações sociais”, concluiu.